Prevendo possíveis danos causados pela grande quantidade de chuvas neste período do ano, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) liberou um aditivo no recurso de Manutenção e Custeio Predial a todas as 3.461 unidades escolares da Rede.

Este recurso é destinado a pequenos e médios reparos na infraestrutura dos prédios. A verba, já liberada aos gestores, soma R$41,7 milhões. A liberação desse recurso emergencial tem o objetivo de manter as escolas com dinheiro em caixa para eventuais sinistros causados pela chuva deste final de ano.

“Essa iniciativa possibilita aos diretores escolares agirem de forma mais rápida e pontual nos problemas tão logo eles ocorram por consequência das fortes chuvas ou vendavais. Este valor é para pequenos e médios problemas causados pelas chuvas, mas que não dependam de uma intervenção estrutural ou que não seja necessário o emprego de mão de obra especializada de engenharia ou arquitetura. É uma medida preventiva que busca acima de tudo a segurança e o conforto dos estudantes e professores”, pontua o Superintendente de Infraestrutura e Logística, José Roberto Avelar. Ele ressalta, ainda, que tal medida evita possíveis prejuízos ao patrimônio público e até mesmo um retorno tardio das aulas de 2023.

O recurso é liberado de acordo com o tamanho da escola. Como exemplo, a Escola Estadual Pandiá Calógeras, situada no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, recebeu o valor inicial de R$137.640,20 e o aditado de R$27.528,04. Já a Escola Estadual Leon Renault, do bairro Gameleira, também na capital mineira, recebeu o recurso inicial de R$122.531,81 e o aditado de R$24.506,36.

Manter a infraestrutura das escolas é um dos pilares desta gestão. Desde 2019, o Governo de Minas por meio da SEE/MG tem investido na construção, reforma e reestruturação dos prédios escolares. O programa Mãos à Obra nas Escolas já recebeu R$514 milhões, já o recurso de Manutenção, Custeio e Conservação soma R$1,04 bilhões e o valor destinado a Manutenção Predial, R$129,5 milhões. Além da renovação de mobiliários e equipamentos com o montante de R$948 milhões. Houve, ainda, a renovação do parque tecnológico que atendeu a demanda de novos equipamentos digitais e projetos de redes para as unidades escolares: R$413 milhões.

 

 

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